20 fevereiro 2010
A cabeça até treme
Mas parece que trava
Parece que é solta
E que às vezes não para
Mas nas vezes que para
Parece que trava
Parece que trava
E parece que fica
E que fica travada
Cabecinha malcriada
Que quando trava
Ainda fica trincada
Utopicoacelerada
Esconde as palavras
E deixa escondido
Fugindo de mim
Que no entanto sou ela
Cabeça travada
Destrava pra mim
Cabeça maldita
Que trava e que fica
Vomita ‘nimim
A estrofe guardada
Que eu quero gritar
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4 comentários:
Pode se chamar "teto preto" esse poema.
que aflição!!
Eh!Cabecinha!!! Mas uma cabeça bacana, do bem e muito querida!!!
Que aflição pra achar essa pessoa criativa (responsável por esse poema que sinceramente li, pq fiquei um tanto quanto curiosa por causa do nome "esquisito")
Enfim, só consegui te deixar recado por aqui, porque eu não tenho o seu email, e preciso muito falar com você.
Como você não deve nem lembrar de mim, sou a Juliana Weinem da turma do Dedé, do seu primo Pedro (de 2008/ 2009 do Tablado) - não imagino que tenha ajudado muito...rsss
Mas te peço por favor para me dar seu endereço de email, para poder falar com vc direitinho...
Meu email é: jh_weinem@hotmail.com
Muito obrigada...
Bjus Ju
ps: mto organizado e bonito seu blog!
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